A terra exige seus direitos (inalienáveis)
Apregoa a pregadores suas mazelas
Desola Eliot
Que olha suas nervuras e trevos
E treina malmequeres em Álbion
As vacas sagradas dos empreendedores mugem
As veias devastadas dos jovens
Pela química desenfreada da alegria pétrea
Pelo êxtase comprimido em cachetes brancos ou róseos
Anseiam por ditirambos e renúncias democráticas
Hinos de cinza se erguem das taças de tório
Lábios plutônicos espiam vaginas de uranio
Bocas de césio anseiam por hecatombes goianas
Eitos de novalis se acumulam sob lua sonâmbula
Que fareja nos silos dos pounds de algibeira o limbo da palavra
Estéril herança, áridos legados, ócios e trapaças azuis
Imitações de falsos propércios cesários
Vendidas por frações de sestércios (e deuses de césar)
Cerdas para escovações viris, senis vassouras januárias
Lembranças de abortos, colmeias encantadas.