Existe a noção corrente (e sensata, porque
prática) – que é o uso ordinário da linguagem
como um mero meramente instrumental
de comunicação, a linguagem como sinais
que transmitam significados. Usinas de
sentido. É a linguagem geradora
de informações. Exemplo: a linguagem científica,
a do historiador, do engenheiro, do
técnico em geral. E da prosa até certo
ponto.