Olho o copo de vodka e sigo o caminho do lábio

ávido linhas afora inumerável e uno, vital

e sempre desrumo em frente.

Me aviça o texto escuro, que é vivo:

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  à noite material da alma

à noite primal da poesia

 Indizível felicidade me traz a noite do Retiro.

Junto – ao pé – da amoreira noturna olho

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Em todo homem dorme um profeta, e quando ele acorda há um pouco mais de mal no mundo...

A loucura de pregar está tão enraizada em nós que emerge de profundidades desconhecidas ao instinto de conservação.

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Ante a 13º folha branca chego

ao amparo de um cubano charuto (cinza)

e 12 doses da metálica vodka danzka (líquido).

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Dos úberes da noite, bebo prodigiosa vertigem

Sugo vertiginoso ego e anulo. Vou

a nus recônditos de mim, à luz do verbo noturno, sigo cego ou não.

Onde o espanto apuro.

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Murilo Gun

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