a Vital
Não quero dáctilos, quero as horas ébrias
quero os barcos ébrios e os símbolos orgíacos
quero as barcas loucas sem nomes e acédios
quero o que desejo, ópios, mas hínicos
e as horas vitais sopram sobre os hálitos
e os sonho nada podem dos estrépitos
que unem horas e horas sobre os pálidos
caminhos que chamamos nos anélitos.