É o tempo geometrizando a passagem
é o trânsito do abismo côncavo
o iníquo cone, o cínico início, a quântica vontade
pressagiando o fim.
Tranquila coisa repousa em azul
decúbito calmo como um riacho pequeno
objeto de água.
O poema lido e navegado
acima de toda compreensão conceitual
além de toda pessoalidade qualquer
independentemente de todos os ritmos exclusivos.