Na realidade, Hegel dissera: vi o absoluto do espírito humano desfilar num cavalo (branco), meio de locomoção nobre, à época.
Mutatis mutandis, aplica-se luvamente a situação descrita à poesia absoluta. Só escalpariam (a si mesmos), se esgueirariam tão baixamente (erguidos) contra o absoluto na poesia, contra poeta que se dissesse (e o provasse pela obra) absoluto. Absoluto, porém não absolutista, isto é, único ímpar, o que seria soberba suprema. Hoje, pulalam poetas absolutos, citariam facilmente um em Garanhuns, 59 em Palmares, dois ou três em Recife.
É títere portanto acoimar de adjetiva tal substantiva poesia. Nada mais. TD