Todos os reios ósseos dos ácidos.
Todos os voos do eco
secreto
do egos coevos voos
das folhas do silêncio
cúmplice
de sombras que gritam (uivos de treva)
de árvores solares clorofilando
o discurso lento da tarde
que ensilha o sol e o leva
ao ocidente.
Nos espelhos dos arquivos dos
lascivos céus guardo partituras
dos coros de anjo.
Cujas vozes submersas
nos aquícios de Deus tinem
nos ouvidos bem aventurados
nos oiças dos escolhidos retinem
como esporas nos estribos.