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Dom, Jun

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            Meu ego vital nunca poetou. Ele é um idiota egocêntrico e incompetente de nascença. E analfabeto poético. Ele-o ego-é fixo, rotineiro, curto, só avista um plano.

            E o poema trabalha em vários plano, em ampla dimensão e busca a libertação do poeta.

            Dizem que a espontaneidade de minha escrita deriva de um certo automatismo. Não. Qualquer mecânica é do âmbito do ego.

            E quem escreve (escrevo) é o ID.Vide meu livro ID – Edições BAGAÇO.

            Todo poema advem do acaso do acaso. Porém, do acaso dado. Todo bom poema necessariamente  tem mais sombra que claridades. A claridade cega. A (À) sombra (se) vê melhor.

Murilo Gun

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