Harpas rota da aurora sem dedos ou rosas
vibra, clama até a morte do jamais
até as horas suspensas no agora
até que reinem
o pasmo do pântano
o ilustre do sono
a sonha apocopaica
ou o sábado paranomásico
(e o domingo metafísico).
Até que a morte fuga
para as dunas da alegria
para nichos onde
ferro não se anuncie
e ânimo não se exile
(para o interior da veia onde vague
lua de albumina).
Para onde dardo de sol se suspenda
tonel da luz se despeje
e fuzila a ágata.