Tez de tênebra, ventre azeviche
velo que noite rasga descobrindo
dos campos do corpo vivos paraísos
Tez de tênebra, ventre azeviche
velo que noite rasga descobrindo
dos campos do corpo vivos paraísos
Nenhum dos meus sonhos morrerá
não sei em que sonolenta pátria vivem
nem sei que país sem vigília os acolheu
Na Poesia Absoluta, o poeta não lida lídima e naturalmente com objetos subjetivos frutos de suas sensações (viscerais ou não) civilizadas ou não,
Não tenho revelações (senis, juvenis, afetivas)
nem guardo candeeiros de lembranças
se cultivo o pó ou observo a cinza
Como palavra enterrada
no coração do tomo ressurgindo
do centro do hino
Como eu estabeleci um modo de vida sui generis, em que a solidão é vital à produtiva e consequente utilização positiva de tal modo de usar a vida,
“E a luz que da vidraça
da choça lança-se
derrama-se no curral
Amo a treva. E seus olhos longos e lânguidos como ângulos
Sonho com o artelho de Aquiles a cada manhã
amo cheiro de terra e inferno (que suguei
Sthéfane Mallarmé, um dos fundadores da modernidade poética, se obstinha em não agradar aos leitores mais sensíveis,
O físico indiano Amit Goswami foi, dos 14 aos 45 anos, materialista. Renomado na academia pelos seus trabalhos científicos e PhD em Física Nuclear,