Silêncio de garça é branco
Alma de etílope leve como vento norte.
A oeste do paraíso está o inferno.
Na catedral de signos capitéis vomitam substantivos.
Luz fóssil emana do olho do sáurio.
À sombra da colibris e framboesas.
A ferida parecia um aspargo reluzente.
Açafrão cominho humilha.
A chama inquisitorial era volumosa e inquestionável.
O fogo de Prometeu era lúcido.
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