Choviam cântaros de partituras
grossas de estrelas anãs
e razias de rãs se se alastravam
no ventre dos tanque cósmicos.
Na treva de teus olhos poloneses
curados a nanquim estive.
Além de mim, músicas de água escova do jasmim.
Abeira-te útero do destino
do hímen implacível coisas complexas
ventre inerte dos mares
pássaros que tempo escancara.
Noite antiga atravessa
trama cerrado do meu nome
ilumina sábado vãos e labirintos ocos do coração
paisagens incrédulas devassa
clareia escuro da alma.
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