É como apodo coerentemente os dois líderes de partidos de oposição radical (oposição contra os desempregados),
eleitos por votos pernambucanos – e de muitos desempregados hoje, por inação desses lideres - que assumem, há meses, posicionamentos fanáticos contra um governo eleito, que querem derruba a qualquer custo, mesmo que o Brasil atrase 5 a 7 anos, até 2022 (vamos chegar aos 120 anos da independência pobres de Jó).
Esses caras – que se dizem éticos – se voltam contra um governo que eles acham que pedalou (mas não tem GRANA de milhões de dólares em bancos suíços, dinheiro já confiscado, porque roubado, pelo carinha que os líderes (?) nossos apoiam, incondicionalmente, servilmente, serviçais de corrupto franco.
Como separar? Para derrubar um governo que pedalou (mas não roubou), eles se juntam – mano a mano, fraternalmente, de mãos dadas e sorrizinhos cúmplices, em fotos e TVs, apoiam, choram, tudo pelo chefe – chefe de quadrilha familiar, cujos extratos de contas secretas andam nas pastas e meses desses “lideres”.
São tais “lideres” sectários, parciais moralmente, fanáticos, irados políticos, soberbos em sua disputa política contra tudo, o Brasil que se foda, mas eu derrubo. O desemprego que campeie mas minha bancada não vota as medidas salvadoras da economia, se isso vai beneficiar a inimiga. Alio-me a corruptos comprovados – que gastam no mundo todo dinheiro roubado da Petrobrás, desde que eu ganhe o jogo.
Se esses dois líderizinhos que assumem a carapuça de estalinistas de direita, consultassem seus eleitores, o que eles diriam. Foda o país, desempregue milhões, atrase o Brasil, chantageie e tudo mas vença a disputa. Ou: vota as medidas econômicas, paradas há 3 meses. Resolva primeiro o principal, que é a crise atinge a todos, os eleitores dele e dos outros. E depois dispute.
São “irresponsáveis políticos”, que se irmanam com corruptos de carteirinha e contas na suíça para obter o prazer – quase sexual – de ganhei da inimiga. É uma nítida vitória de Pirro. É uma contradição moral irredimível. É uma opção miserável. É uma atitude stalinista pura (de direita), é uma falta de coerência e consequência dos próprios atos.
É essa incoerência moral, essa ambivalência ética, essa contradição flagrante de ação, esse sectarismo doentio que me faz apodá-los de stalinistas de direita, e incursos no crime de irresponsabilidade política.
Criei (eu – VCA) há 6, 7 anos, o conceito de Responsabilidade Cultural – que não existia, e era tal conceito absorvido ou incluído no âmbito, bem geral, de responsabilidade social, se desviando assim de seu objeto.
O conceito tornou-se prático, criou-se a Câmara de Sustentabilidade e Responsabilidade Cultural – uns 10 caras, cujas reuniões eram aos sábados durante o desjejum do Hotel Jangadeiro – que nos cedia uma sala para continuar a reunião.
Acho que essa irresponsabilidade com o país, sua população, a classe média (como eu) e os eleitores (como eu) vai ter um preço, vai manchar uma história e tornar vencidos jovens líderes ainda.
Resta saber quem são seus mentores (Jarbas Vasconcelos, não é!), seus compromissos e intenções ou propósitos pessoais? Será que o mentor é o tal Paulinho da Força? Ou coisa mais grave os impulsionam a tal incoerência?
Voltando ao tema da Câmara de Sustentabilidade e Responsabilidade Cultural, denominação dada pelo grande jornalista, amigo e ex-presidente da AIP, Calazans Neto, eu atuei como uma espécie de líder, em face de ter ficado a meu cargo o memorial de criação do movimento, seu conceito, e todo o expediente a pessoas da política local. Durou acho que 2, 3 anos, e teve certo efeito bem positivo.
Agora, desenvolvo o conceito de IRRESPONSABILIDADE POLÍTICA, com base no exemplo, que líderes políticos de Pernambuco, no cenário nacional, estão a dar abertamente e sem cerimônia ou escrúpulo. Se Priscila Krause, por exemplo, fosse deputada federal e líder do DEM, não faria tal, creio firmemente, não assumiria tal atitude imponderada e moralmente insustentável. Daniel Coelho, idem.
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