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Dom, Jun

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A poesia de RG desacata o elo do sentido com o objeto do mundo, dissolve tudo que divirja. A ela rege a unidade.

 

 

Nela sucumbe a dualidade do eu e do outro, esse outro outro e o universo fútil que o acata.

POESIA QUE ACATA O AUTÊNTICO

Percebe-se da leitura atenta do texto rogeriano a generosidade de sua imagética, lenta e veloz, dialética, sobretudo.

A imagem nele é mais rápida que o pensamento, tem a pressa do imaginário que não aniquila o verso, mas o levanta como o sol de outubro no ombro do horizonte.

Também, ele rechaça a emoção patética, investe na metáfora emocionada. Busca, sobretudo, e sempre, a unidade de palavra e coisa, e nisso reside o poder imaginário de que se reveste o poema Através.

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Murilo Gun

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