O sexo é absoluto e tem variáveis quase infinitas... e é vital, pois vimos todos dele.
A vagina da mulher é algo impetuoso, místico, incomensurável, o que a mulher, quando anda ou deita carrega entre as pernas, porta é uma das maravilhas do mundo, é catedral, fábrica, berço e antro de inominável prazer.
Toda a humanidade desfilou e desfilará pela vagina da mulher, ventre maiêutico.
No entanto, o que mais surpreende no sexo, é, no caso, coito, cópula etc é a variabilidade posicional. A equivocidade do ato de amor natural.
Se o sexo fosse unívoco, a engrenagem do corpo só permitisse uma posição rígida para entrar na porta estreita (céu da terra) perderia a graça e não haveria necessidade de pílula e camisinha.
As posições sexuais são quase infinitas. E sublimes.
O Kama Sutra (sutra do amor) expões 3708 posições de amar. E o KS já é uma simplificação de outro álbum-manual de instruções da postura vária do amor.
Se um casal saísse por mil e uma noites seguidas, do barzinho para o motelzão toda noite variando a posição copulativa, ainda sobrariam 2707 a experimentar.
É esse múltiplo posicionamento amatório que dá graça e espessura ao amor carnal e atiça sumamente o espírito.
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