Vital Corrêa de Araújo

No Brasil – à exceção de alguns críticos como Bosi, Massaud Moisés, Luiz Costa Lima, Ivan Junqueira e Secchin da ABL, Sébastien Joachim e César Leal – ninguém sabe o que é poesia.

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Não sei quem (Hegel ou não) disse que o homem (zoon politikon, do peripatético) é máquina mecânica (tautologia barata), porque máquina já é mecânica, quando exatamente seria digno de Hegel dizer: máquina amecânica. Eu diria máquina nada mecânica: mesmo quântica.

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Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampara-me.

Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, tenha compaixão.

Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajuda-me com paciência.

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Poesia é poesia, prosa é prosa, não é dito pelo Acácio de Eça ou Monsieur de La Palisse, (de Molière), mas é uma complexa verdade.
Há muita prosa poética (acontece), porém não pode haver um poema prosaico, seria bruta contradição dos termos (choque de pelicas no Brasil – de hoje).

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Roberto de Queiroz

Devo começar por dizer que o título sobredito refere-se ao poeta Vital Corrêa de Araújo (VCA), no que tange a seu fazer poético.

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Todos os sentidos (possíveis ou imagináveis, como disparou Rimbaud) são, além de possíveis, imprescindíveis ao poema, menos o sentido único, sentido títere, imperativo, forçado, autoritário, em que a grandissíssima maioria dos “poetas” brasileiros se louvam.

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O burguês clássico (e o Brasil de hoje tem milhões dessa “espécime”) não gosta de nada conotativo. A designação, o desígnio, o design, tudo tem que ser claro, exato, definitivo (desde Platão). E os poetas (aqueles que se arrogam de absolutos) descumprem tal com essa coisa conotativa, de significação turva.

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Eu, Vital, e Generoso, Rogério, somos adeptos fanáticos (e de quatro) de Rimbaud, aprendizes eternos desse mago do verbo, de cuja alquimia bebemos, taça de palavras, lautos cálices de metáforas que nos sorvem, de cujo trago nos embriagamos como gambás ou místicos ante brinde de ascese tão sublime.

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Murilo Gun

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