Para muitos (quase todos) o poema VCA (como o de Rogério Generoso, Admmauro Gommes e dezenas de estudantes da FAMASUL – PALMARES) é um desastre. Não o estilo vitaliano, porém o modo remoderno de poemação ativo.
Repito: para quase todos – leitores e “poetas” hoje, o poema VCA é uma teia de absurdos fincada na página enlameando-a de enleios, tecida incansavelmente noite a dia de bordados de inditos. De absurdos repetidos bordados na página sem culpa. Por isso, a questão (querela nova entre antigos novos e novos modernos) se afigura grave... e tensa. A hoste sonetística (ou sonética... ou sonetínica solerte) é bravia. Mesmo indomesticável. Vez que bilac fibra herda. E autossuficiente, além de soberba, arrogante, artesanada. Atentativamente atenta (a hoste tal) no triunfo da velha forma (orgulhosa) de 500 anos (atrasada). E renascida. E triunfando no século XXI.
Então, duas concepções (radicais e definitivas) se enfrentam, desde a Geração de 30, uma como modelo eterno (platônico): o soneto. Outra, como processo de vida crescente da palavra. É a luta desencadeada entre a verdade relativa (do passado, de 120 anos) e a verdade absoluta (da poesia real do tempo real).
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