Todo látego não tem luz.
Música apocalíptica é maiúscula.
Como luz de círio despedaçada.
Para a primavera (que já não existe).
Sou um cão com oásis no pescoço, cais sem perdão.
Por errante rua vou não ser.
Aos árduos fúteis sem luz.
A cada acre pútrido do reino
crepúsculo estremece.
Nave de ratos, a Terra.
Menor que o útero.
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