Poemas
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Subjugar o demônio, perder o melhor da vida.

Pó atônito, não acredito ser você.

A imensa parcimônia é o erro.

Procissão de sombras do pátio noturno.

Do claustro curvo do soturno convento (anal).

Rumos noturnos sigo como ao coração.

Dentro da bífida noite, cegas serpentes se despelam.

Inocentemente.

Pálida luxúria destilam ao invés de veneno.

Estamentos nus, cômputos mudos, tramas de salivas.

Graça insone parece pesadelo.

A noite propicia graça do amanhecer.

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Murilo Gun

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