Todo o profundo e faminto oeste
a engolir a luz.
Tudo o que fezes não faças, farás.
Além de fender o fedor do nariz.
Covil alvo, coice anal.
Cantos acossados por halteres e
hectares de astúcia verbal.
Circo de porcos, rosário de pedras
cães com coleiras
de pérolas amestradas
ou corrimões menstruados apregoando
o triunfo das superfícies imóveis
e corrediças como a alma. Ou a pocilga.
{jcomments on}