Então, não repito:
esse romance (?) fala de nada e
da vida totalmente sempre, amém.
Para nós (eu e o romance) o homem
é impossível, mas não impassível.
Também. Sulcos abre ele no chão
pobre da modernidade tardia.
Tadinha.
Sob céu vagaroso
a safra de Hermes caolho colho.
Repudio o vômito
e a voz da náusea.
Úmida ou não.
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