Por encruzilhadas, não se deixe esganar
leitora tola. Mas, as vergue, desmanche.
Não dê as costas a escombros.
As últimas ruínas são prósperas.
Cubos sem voz, cones sem destino
a geometria não tem fronteira amorfa.
Regresse até o nada, seja você.
O atônito metano arde no velho lixo.
Sua verdade não morre com a doença.
De minuciosas sombras, extraia claridade exata.
Não abuse do erotismo das banhistas.
A não ser, as de Picasso (que masturbo).
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