Erra o poeta (escritor) de hoje (e o de ontem idem) para quem desenvolvimento e mudança em poesia seja algo superado ou mesmo não exista. Para estes (coitados) a poesia é algo bem (mal) acabado.

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Desde que Rimbaud, com o demônio de seus sintagmas, chocou o pensamento lógico enlouquecido pelos “fósforos cantores”, nunca mais um estremecimento lírico deixou de percorrer as vértebras do verbo ou a espinha dorsal da alma do leitor poético.

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Vital Corrêa de Araújo* 

Ulisses abarca, em suas 852 páginas, a descrição ou a ação, ou seja, o relato, peripécias e vicissitudes, dramas cômicos e tragédias do cotidiano, ocorridas em um só dia, em Dublin, um dia que se fez tão famoso, mesmo eterno, que a data 16 de junho, é, religiosamente, comemorada, celebrada, discutida em todo o mundo.

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Percebo meu (mal) leitor (ileitor ou aleitor) quando da aleitura do meu (bom) poema: a beleza não é fácil, ele pensa... e para na segunda página, à margem da segunda folha.

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Sthéfane Mallarmé, um dos fundadores da modernidade poética, se obstinha em não agradar aos leitores mais sensíveis, viciados no facilitário da compreensão. Exigia pois, do seu qualificado (e bastante inumeroso) leitor, suor compreensivo.

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Murilo Gun

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