De João Cabral de Melo Neto sobre Murilo Mendes: “Sua poesia me foi sempre mestra, pela plasticidade e novidade da imagem – sobretudo, foi ela (a poesia de Murilo Mendes) que me ensinou a dar procedência à imagem sobre a mensagem (ou em prejuízo ou sacrifício, às expensas da mensagem); ao plástico sobre o discursivo (ao significante em detrimento do significado)”.

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            Nuances são sinuosas e fungíveis, somem num átimo, dão-se ao nada, de súbito, logo, esfuma-se o rico e vasto cabedal de ângulos, visões, perceptibilidades inusitadas; perde-se, então, todo um universo de preciosos detalhes, de faces difíceis e dados poliédricos;

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Súbito estanco esta crônica, que manuscrevo de minha escrivaninha de cedro do Mosteiro (após noite irmanada, vinho e amizade como brindes, nas mesas do pub íntimo DATERRA) para sentir no rosto e na alma frio cálido (e noturno) penetrar janela aberta, a dentro, e defronte ver vulto das folhas de bananeira meu olhar deslumbrando-se ante relevo mineral das colinas de Garanhuns.

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Vital Corrêa de Araújo

             Segundo este filósofo, a vontade é uma vontade de viver, ser, reproduzir-se. O verdadeiro inimigo da vontade de viver é a morte. Mas, pergunta-se: não seria a vontade de viver maior que a da morte? Capaz de derrotar a própria morte viva?

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VCA 

O edifício da desconstrução (não a raiz da inconstrução), edificar o desconstruto, é empresa vital à modernidade, hoje. A desconstrução transcende a todo o construído.

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Murilo Gun

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