Vital violenta a palavra desmesuradamente sempre. É uma espécie marginal de poeta. Usa a mesma coitada de modo desconfortante altamente para ela e mais altamente
DA UTILIDADE POÉTICA
Por que um poema nos dá prazer, nos proporciona êxtase e viagem, embora destituído de mínima utilidade?
O CORTE FENOMENOLÓGICO E A POESIA
Fenomenologia foi expressão criada por Hegel para designar o conjunto das manifestações totais da vida do espírito na consciência.
UM RETIRO PARA A ALMA F.
Ao ver o carnaval chegar, apressei o passo para abrigar do frevo a alma. Buscar um retiro para ela. Cuido bem da alma, nino-a, dengo-a muito, não a deixo entregue ao
DO LIVRO ERMO E SÚBITO
A uretra do objeto era álvara, embora indecisa... e a verdade escura ainda como o coração da pedra ou o grito sonâmbulo apenas azul do enorme rumo que se abriu de
O SIGNO SIGNIFICANTE
O signo significante (de Deleuze) é algo completo. Não é só face da moeda da comunicação. É um todo, um como fragmento íntegro.
BORGES LEITOR E PROLOGUISTA
A prosa deslumbrante, surpreendente, inconfundível de Borges, com seus requintes estilísticos, sua temática labiríntica e ângulos inusitados de abordagem da realidade
NOTAS (S)
O poema é um objeto (não é sujeito) de palavras nada físico ou fisiológico, construído pela imaginação...
A POLISSEMIA NUA
Aos leitores do site Poesiabsoluta no âmbito da coluna Paradoxos e provocações literários, trago a questão do significado em poesia.
JORGE DE SENA: INVENTOR DE LINGUAGENS
Dedico a resgatar do pó, esmaecer a pátina rigorosa que encobre a poesia dos maiores poetas lusos do século XX, um do 3 ou 4 maiores,