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Sáb, Jun

Quando investigo o meu espírito, o que faço de má vontade (dispersamente) e sem o vigorvital das coisas noturnas, sinto o quanto apoético anda o mundo.

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Porém a maioria de nós (pessoas meramente humanas, inscientes ainda do que são, donde vêem, aonde irão) se recusa ou não procura penetrar a vida (desvelá-la) em sua plenitude.

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A questão da comunicação poética (que dizem torna-se mais fácil, por tem ritmo rímico e métrico – nemônico) é algo em que todos (até poetas cultos) tropeçam.

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No poema, as palavras não são separadas das coisas, não substituem ou representam. O poema apenas apresenta pela primeira vez palavra ao mundo.

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Murilo Gun

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