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Qua, Abr

Nem a morte trouxe paz aos ossos do Poeta. Desde aquela noite, entre 13 e 14 de setembro de 1321, em que expirou em Ravena, vítima da malária contraída em viagem, pouco antes feita a Veneza, como embaixador de Florença, para dirimir questão resultante do conflito entre marinheiros das duas cidades.

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Baudelaire tinha o profundo sentimento de que o horror de viver não pode ser consolado pela morte nem substituído pela glória de ter algo.

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         Ainda homenageando o centenário do pai de VCA – Cláudio Corrêa de Araújo – avó de Cláudio Neto e Murilo GUN, eis dois poemas de Manuel Florentino Corrêa de Araújo. Um ano após a morte de Sinhá (sua esposa, aos 15 anos, do parto do pai de VCA). Outro soneto, 3 anos após.

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Murilo Gun

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