VCA 

Atribuiu-se o apodo de vanguarda às várias correntes artístico-literárias iniciadas na Europa no começo do século 20, lançadas através de manifestos, como o da literatura futurista de Marinetti, o da escultura, de Boccioni, o santeliano, dos arquitetos (Sant'Elia), o manifesto do teatro sintético, o dos músicos e da arte dos ruídos, entre tantos.

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O sopro já exilado da criatura, pela gravata que o semelhante lhe aplicara pendurado, balança de nó cego o corpo sem ânimo oscilando, pêndulo crasso, logo desceram o enforcado do patíbulo e sobre o peito de madeira (estrado) da melhor lei do homem, inane, o depuseram, os olhos já mortos, apagados, não tinham ainda perdido o brilho antigo, vital.

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O valor da poesia é negado três vezes. Pelos muitos que pensam à Sartre, para quem o escritor lida com significados (acontecimentos que aborreciam a largo Valéry), claros, nítidos, ou seja, compromissos perante a vida (política e social).

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Sou, de certo modo (ou fui) especialista, por excesso de leitura, do poeta português Ruy Belo, falecido precocemente (edema pulmonar) a 8 de 8 de 1978.

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Quando conheci VCA e todos os seus absolutismos, me metralhei com muitas perguntas. Esse poeta me desafiava com seus versos. Geralmente, diante de um poema qualquer, buscamos os enigmas das entrelinhas, no caso dos poemas de Vital, buscamos o significado do verso em si.

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Roberto Cavalcanti  de Albuquerque

Id, o novo livro de Vital Corrêa de Araújo, passa a integrar obra poética já vasta: original, complexa, surpreendente, mutante. Obra a um tempo una e múltipla. Que se situa além dos limites confusos e atribulados de cansada pós-modernidade.

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Murilo Gun

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