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Dom, Jun

Beleza é Verdade. Verdade é Beleza. Poesia é verdade. Goethe e Keats. Quanto mais se adentre na beleza, mais faça sua, mais submirja a vida e a veia na beleza, mais se acerca da realidade real – e se afasta da mera aparência. Fuja do simulacro das coisas e dos homens (nunca desmascarados), mergulhe na Poesia Absoluta.

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Quando Stefan George versa: “Busquei com tresnoitado zelo através de estrelas de palavras no interior de estrofes sem consolação coisas que me rondavam incertas e escuras veio o anjo e ofereceu-me o sentido mais oculto, o peso das rosas opulentas e fatídicas me dobrou a alma ao entrevistar esse anjo anônimo de cuja boca brotavam lilases e mimosas que levando-me à erma rua banhou-me de larvas e lírios”, sente-se que ele buscava a poesia e seu oculto sentido escuro para iluminação do mundo.

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Vital Corrêa de Araújo

Decorridos mais de 4.765 dias do 3º milênio, início do século XXI, primícias de uma era de milanos, somos partícipes de uma época pós-moderna, espectadores da 5ª Revolução Industrial (e tecnológica), cidadãos de um mundo globalizado (todos habitamos a mesma aldeia global), sob égide do virtual, do incorpóreo, do informacional puro (vida digitalizada informada por bips, permeada por chips hoje algo tão banal como banana), a que exibimos nosso legado quântico, nosso destino transgênico, laudos de DNA, com o firme propósito, todos, de sermos contemporâneos de nós mesmos.

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Chomsky, o grande linguista americano, que sigo como uma sombra, afirmou o poder do significante, O que causa pasmo em tantos que só têm consciência do significado das coisas. As palavras para estes voam. Fica o dito. Escrito. Movidos pelo aspecto de usura e pressa. Imediatistas irreflexivos. Ainda em processo pleno de hominização mental para o estado final de Homo “Sapiens”.

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“Bebida alcoólica obtida de uvas colhidas recentemente, cuja fermentação foi feita no distrito de origem e de acordo com as tradições e práticas locais”

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Vital Corrêa de Araújo

Sabedoria ou mediocridade? Diálogos no reino encantado das águias, do Prof, historiador e filósofo, Cel Reginaldo Oliveira, é um livro excepcional, sendo a excelência do conteúdo ilustrada por fotos coloridas do enclave edênico Retiro das Águias, do Professor, utopista prático e ecologista apaixonado, José Rodrigues.

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Vital Corrêa de Araújo

Deus criou o mundo com apuro e candura. Com inúmera complexidade (de detalhe e lógica) e caprichosamente. Pois assim Ele o é. Criou. Pássaro, rosa, pedra, cristal, geometrias (euclidiana, pascalina, pós-euclidiana, quântica), fractais, física (inclusive quântica), horizonte, sol, satélite, estrela, água, tempo, rio, terra, ar, mar, peixe (52.000 espécies).

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Amanheci, ontem, com sabor amaro na boca. E, eureca, quero hoje comer cascavel. Lembrei dum amigo da Colina Magano onde moro, ode mora o Castelo que habito (1070 metros acima do mar de Boa Viagem, microclima vital). (Por cima da 87FM e do Monitor que edito).

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Uma forma (método, melhor) de avaliar o descalabro, a divergência, o pântano abismal da poesia oficial brasileira (a que é aceita como tal pacificamente ante à “outra”, que é imposta por poetas loucos, como VCA) é confrontar seriamente a função (ou o ofício) do poeta clássico com o moderno (ou seja, atualizar esse potencial de diferença de carga).

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O frade Bruno Palma, o maior e melhor tradutor e crítico de Saint-John Perse no Brasil, o Prêmio Nobel francês alcançado graças à obra poética, acredita na recriação do mundo pela poesia. “De fato, na operação poética, segundo a concepção persiana, há algo de demiúrgico, pois o poeta, dando nome às coisas, pretende fazê-las aceder a um modo de existência mais verdadeiro e mais perfeito.

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Murilo Gun

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