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Dom, Jun

Rhalyne Moura/Amaraji

Ela é uma das tantas Marias que existem nesse mundo, mas não é apenas mais uma Maria, tem o dom de fazer pessoas felizes e existir já é motivo suficiente para tal. A vida lhe reservou dois casamentos e dezesseis filhos dos quais três não sobreviveram, os outros foram com sacrifícios e renúncias, bem criados.

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Meus últimos quinze livros de poemas publicados, não os lancei. Nenhum. E nenhuns deles coloquei em empoeiradas, esquecidas, esqueléticas prateleiras de livrarias. Mesmo proibi minha editora, a BAGAÇO, de distribuí-los.

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A fome e a extrema miséria geraram o êxodo do nosso povo ao sul do País para o estado de São Paulo. A princípio fomos recebidos como subordinados, trabalhamos nas profissões mais degradantes que qualquer homem com fome, sede e família para sustentar se subordina, mas nunca fomos subservientes.  O nordestino sempre foi e sempre será um bravo.

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Marcondes Torres Calazans

Certo dia na Grécia Antiga, numa certa rua de Atenas, o filosofo Diógenes foi flagrado por seus conterrâneos atônitos com o que viam, o citado pensador com uma lanterna acesa em plena luz do dia, o que os levou a exclamar: "o que busca o velho Diógenes! O que procura! Diógenes, imperturbavelmente como quem quisera responder a uma pergunta não feita disse-lhes: "busco homens e mulheres; homens que tenham denodo, coragem de assumir as coisas em que acreditam".

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Quanto mais unívoca a ligação entre significante (parte fônica ou imagem acústica do fonema) e significado (conceito ou noção convencionada para representar o sentido), menos poética será.

 

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Sylvia Beltrão/São José da Coroa Grande (PE)

As palavras azuis quase sempre são breves, mas se atraem de forma magnífica, provocando significados surpreendentes. Em apenas uma frase dá conta de todo o recado. É uma incansável luz no vale da sombra que conduz a acendedora de lampiões quando está sem luz própria. Mostram a saída do cruel labirinto humano. Provocam o mais sincero e intenso sorriso: o interno.

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Minha poesia é desconforto impune, o desvario da palavra nela se instala sem trégua e com toda a infâmia que a hesitação e o ignoto destilam.

A página é o etéreo mármor onde desgraço o branco, com garatujas e algaravias incontáveis, inconcebíveis, e insucessivas, seja como for, não é recomendável para não-crianças (a cativam – crianças – pelo frescor da mente ainda não contaminada de perversas convenções e obrigações ou dogmas vérsicos, lamentáveis).

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Murilo Gun

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