Cláudio Veras
Acompanho a poesia de Vital Corrêa de Araújo há mais de vinte anos (desde 2010, também, a de Rogério Generoso - e seu monumental Noumenon), e sempre tenho (anotado e discutido comigo mesmo, alguma vez com Odisseus Morales, quando estou em NY) algo a dizer, registrar a respeito da poética vitaliana (que o S. Joachim tão luminarmente expôs em pratos limpos exegéticos), sobre esse dilúvio de palavras concatenadas com o id do mundo.