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Dom, Jun

Cláudio Veras

Acompanho a poesia de Vital Corrêa de Araújo há mais de vinte anos (desde 2010, também, a de Rogério Generoso - e seu monumental Noumenon), e sempre tenho (anotado e discutido comigo mesmo, alguma vez com Odisseus Morales, quando estou em NY) algo a dizer, registrar a respeito da poética vitaliana (que o S. Joachim tão luminarmente expôs em pratos limpos exegéticos), sobre esse dilúvio de palavras concatenadas com o id do mundo.

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Quando ganhei, pela terceira vez, o Prêmio de Poesia da Academia Pernambucana de Letras, declarei de supetão, aos jornalistas que me entrevistaram, ao ser indagado sobre meu sentimento poético, que “sou um poeta de alma seca - e se me emociono a mão treme e o poema não presta.

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Através é inclassificável porquanto aceita e rechaça vária forma ou denominação formal: elegia (à Rilke), odes superpostas, meditação (à Perse ou Cernuda, de realidade e desejo), lirismo desvairado (mas objetivo, o que o torna dialeticamente fundado) e controle verbal extremo (o que permite visualizar e sentir o bloco íntegro e o trabalho estrófico quase arquitetônico); poema em 11 laudas ou estrofes (cada uma relacionada a outra, mas sintaticamente autônomas) ou gesta hínica formando um só (e) grande poema à FP.

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Porque nominei de absoluta a nova poesia neoposmoderna – e por efeito os seguidores dela seriam poetas absolutos (e o são os em contraste com os  poetas relativos) um cronista ironizou: o cara se diz poeta absoluto, subindo e descendo as ladeiras de Garanhuns, e, citando Hegel e o espírito absoluto, criticou o apodo vital e disparou: absoluto é adjetivo inalcançável pelo homem.

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VCA

Está-se a descortinar a 6ª revolução tecnológica da era contemporânea da pequena história humana (cheia de vicissitudes, aventuras, desventuras e crises de dor). Desde a indústria à base de vapor até a atual sob o signo do urânio, da mecânica física (newtoniana à eletrônica nano).

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VCA

Roland Barthes dizia ter desejos de haicai, como de sexo ou chocolate, e reclamava do encantamento haicai, que o levava (ao gozo estético) a lê-los diariamente. Detinha uma coletânea haicai, à beira e à mão do criado mudo, disponível nas aulas, também.

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Sentimos prazer com a forma autônoma da poesia, livre, absoluta poesia... e somos por ela energizados liricamente, quando a repercutimos na alma (e o eco não é oco mais) quando a contemplamos improfanadamente na página (essa outra alma branca) a nos alinharmos a ela (a suas linhas virgens ainda) cheia da sedução inexprimível do ser.

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(Marcondes Calazans)

As categorias listadas nos versículos de I Coríntios no capítulo 13 são linhas diferentes das que costumamos ver nos cotidianos da realidade atual em que se encontra a humanidade.“Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine”.(I Cor. V. 1)

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Murilo Gun

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