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Dom, Jun

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Em 2004, durante minha 1ª presidência na UBE, realizei o 1° Bloomsday do Norte/Nordeste – a que dei sequência com sucesso, repercutindo em São Paulo, tendo recebido até telefonema de Haroldo de Campos, que criou  evento no Brasil (em São Paulo, há mais de 20 anos.

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Por Vital Corrêa de Araújo

QUEM?

Admmauro Gommes, em 2015, completa 50 anos de existência, metade da qual viveu magistralmente vocacionado que foi do melhor magistério superior, o que é bem distinguível, numa nação que aspira por educação e que pode ser agora a Pátria Educadora.

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Toda cidade que se preze merece ter seu vampiro. Curitiba, com seu alto IDH não fica atrás. Embora seu vampiro seja eventualmente visto em plena luz do dia aos fins de tarde cascavilhando livrarias, comprometendo sua imagem e confundindo-o com o morcego, primo próximo, de hábitos similares, mas frugívoro e socialmente bem aceito.

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Manoel Neto Teixeira

Vital Corrêa de Araújo, poeta/escritor, com domínio pleno da linguagem, no duplo mister, se enquadra perfeitamente na concepção de que a poesia moderna é mais que uma técnica, uma religião, talvez uma revolução original e definitiva.

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O poeta comum observa pelo menos três estágios para construir um poema. Em primeira instância, a poesia existe no objeto em que se encrava originalmente; depois na mente do escritor e, no terceiro momento, é que ganha forma definitiva textual.

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Por se tratar de tema essencial a Rogério Generoso, o silêncio poético ganha esse destaque. O silêncio é a fonte a que regressam as palavras. O poema odre que guarda a sede do verbo. Regresso que é partida. A origem do poema é o silêncio original.

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Percebo meu (mal) leitor (ileitor ou aleitor) quando da aleitura do meu (bom) poema: a beleza não é fácil, ele pensa... e para na segunda página, à margem da segunda folha. O egoleitor é frágil, medroso, id-ota. Valorizo tal leitor a ponto de complicar o quanto o poema (et pour cause sua leitura).

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Ainda quando residia no Mosteiro de São Bento e, num ritual meio britânico, às 5 da tarde (sem necessário revérbero em Lorca), bebia sofreguidãomente um café com João Marques – e falávamos sobre o estado da poesia no Brasil.

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Murilo Gun

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