Compomos uma sociedade tecnologizada, cuja característica aparente principal situa-se no âmbito da difusão e produção de imagens e informações.
De ídolos e simulacros somos férteis. Leibniz amaria viver essa hora de intempéries do homem. Quando a mônada do mundo é uma gosma em espasmo.
No caso do Brasil, nos encontramos na periferia desse contexto, cuja ponta está nos Estados Unidos, Ásia e Europa. Computadores, notebooks, smartfones, games, celulares, tipo iphone (2G, 3G, 3GS), tablets são ídolos dessa nova crença tecnológica. Comportamo-nos como crianças operando chips, calculando tarifas adequadas, acompanhando gerações e exibindo essas nanomáquinas (de bolso e alma), que nos inserem na tecnosfera e nos convidam a realidades virtuais sofisticadas, aceleradas e mesmo desconcertantes.